Se eu não consigo dizer tudo aquilo que sinto, se eu tenho uma corda a prender-me cada palavra, se sinto um enorme aperto no peito. 
Se nada consigo proferir. Olho para mim, para o que se passa na minha cabeça, para tudo o que visita o meu coração e vive por lá. Mentalizo-me, compreendo-me e talvez ainda consiga falar através de uma esfera de tinta num papel branco, deixado pela saudade. O qual eu aproveito e tenho-o como o meu ombro amigo, naquele momento, divagando.
Uff, que alívio.

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